SOBRENOS

Missão

Assegurar cuidados de apoio social e de saúde individualizados ao utente/cliente, de forma equitativa, responsável e determinada, quer em contexto institucional ou no domicílio, com o objetivo de  assegurar as suas necessidades e promover a autonomia, bem como a justiça social, garantindo o seu bem estar, conforto, qualidade de vida e inclusão na sociedade, envolvendo famílias, profissionais, parceiros e comunidade.

 

Visão

Ser uma resposta social e de saúde de excelência nacional na qual as boas práticas e serviços ao utente/cliente transmitam credibilidade e qualidade, afirmando-se como um parceiro, que promove a inclusão no apoio aos utentes, famílias, profissionais, parceiros e comunidade.

 

 

Valores
  • Foco no utente/cliente
  • Promoção da autonomia do utente/cliente
  • Respeito pela dignidade humana, direitos e deveres
  • Envolvimento e participação
  • Ética e sigilo profissional
  • Justiça Social e Inclusão
  • Rigor e transparência
  • Responsabilidade Social
  • Eficiência na utilização de recursos
  • Trabalho de equipa
  • Melhoria contínua da qualidade
  • Aprendizagem Contínua
  • Inovação
HISTÓRIA E COMPROMISSO

 

Até à criação das misericórdias no final do séc. XV e desde os primórdios da nacionalidade, as necessidades da população portuguesa, em matéria de assistência, foram garantidas sobretudo através de iniciativas de âmbito local, ligadas não apenas às ordens militares e religiosas, como também aos municípios e às confrarias ou a simples particulares (proprietários ou mercadores ricos).


Tendo assim surgido até àquela época quatro tipos de estabelecimentos assistenciais, que terão chegado ao Ocidente cristianizado por via da influência bizantina: hospitais, albergarias, gafarias (leprosarias) e mercearias. Destas as que sobreviveram até aos nossos dias foram os hospitais. Na Europa cristã, durante a Idade Média até ao séc. XVIII, a doença, o sofrimento, a pobreza e a morte encontravam-se submetidas à vontade divina, sendo vistas e aceites doutrinalmente como um destino irremediável e necessário.

A assistência aos enfermos e aos demais pobres era considerada, por sua vez, como uma virtude cristã e como uma manifestação de misericórdia. A caridade era então uma espécie de garantia que um cristão tinha de alcançar o céu e consequentemente a salvação eterna.

As nossas misericórdias, fundadas por iniciativa da rainha Dona Leonor [1458-1525], esposa do rei D. João II, foram a materialização deste princípio da moral cristã, para além de constituírem um instrumento de dominação política e de gestão das desigualdades sociais. Estes estabelecimentos, cuja designação advém do facto de se proporem realizar obras de misericórdia, irão surgir em todas as vilas e cidades do país durante o reinado seguinte, de D. Manuel I.

As misericórdias, que são associações laicas, de inspiração cristã, vão ter um grande impacto na população portuguesa durante séculos, desempenhando um papel importante no campo assistencial, nomeadamente no apoio material, moral e espiritual aos órfãos abandonados, aos expostos, aos pobres, às viúvas, aos peregrinos e presos sem recursos, etc. Elas serão responsáveis pela criação e administração de praticamente toda a rede hospitalar do país até ao "25 de Abril" de 1974, a partir do qual os seus hospitais são estatizados, primeiro os distritais, depois os concelhios.

A Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Santiago do Cacém também denominada Santa Casa da Misericórdia de Santiago do Cacém foi fundada no ano de 1499, é uma associação pública de fiéis, constituída na Ordem Jurídica Canónica, com o objectivo de satisfazer carências sociais e praticar actos de culto católico, de harmonia com os princípios da doutrina e morais cristãs tendo por base os seguintes estatutos.

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